E quão estranha é a vida,
Uns com tanto, outros sem nada,
Um morrendo com as enchentes
Outros por falta d’água.
Dia-a -dia o meu povo,
Vai ficando assustado,
Sem ter como regar as plantas
Nem alimentar o gado.
Esse sertão clama por chuva,
Meu nordeste pede socorro,
Que o bom Deus não permita
Sofrermos uma seca de novo.
É preciso se conscientizar
Que com a seca todo mundo sofre,
Não tem quem não sinta falta de água,
Do mais rico a o mais pobre.
É preciso colocar comida na mesa,
Feijão, leite, pão...
O agricultor diz que o milho secou
E que perdeu sua plantação.
Os açudes já estão se esgotando,
Os peixinhos já sentem saudade,
Quanta tristeza, meu Pai,
Quanta calamidade!
Mas vale cada oração,
Qualquer jeito de pedir,
Meu Deus, nos mande chuva,
Meu Nordeste quer voltar a sorrir!
Outros por falta d’água.
Dia-a -dia o meu povo,
Vai ficando assustado,
Sem ter como regar as plantas
Nem alimentar o gado.
Esse sertão clama por chuva,
Meu nordeste pede socorro,
Que o bom Deus não permita
Sofrermos uma seca de novo.
É preciso se conscientizar
Que com a seca todo mundo sofre,
Não tem quem não sinta falta de água,
Do mais rico a o mais pobre.
É preciso colocar comida na mesa,
Feijão, leite, pão...
O agricultor diz que o milho secou
E que perdeu sua plantação.
Os açudes já estão se esgotando,
Os peixinhos já sentem saudade,
Quanta tristeza, meu Pai,
Quanta calamidade!
Mas vale cada oração,
Qualquer jeito de pedir,
Meu Deus, nos mande chuva,
Meu Nordeste quer voltar a sorrir!
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